Simmo E Napule Paisà (tradução)

Original


Massimo Ranieri

Compositor: Gianni Fiorellino

Tarantella, fazendo as contas,
não serve mais a nada
pensar no passado.

Quando não tem mais bondes,
uma carroça é sempre pronta,
outra na esquina está já.

Prepare, o mulher, o xale amarelo,
vista o vestido mais belo
com uma rosa entre os cabelos,
vai ver quanta inveja para mim.

Tarantella, fazendo as contas,
não serve mais a nada
o come e o porque.

Basta que tem o sol,
que permaneceu o mar,
uma garota coração a coração,
uma canção para cantar.

Quem teve, teve, teve,
quem deu, deu, deu,
esquecemos do passado,
somos de Nápoles paisano!

Tarantella, este mundo é uma roda,
quem sobe a ladeira,
quem está para cair!

Diz bem o ditado antigo:
aqui se pagam os pecados,
hoje a ti...amanha a mim!

Eu, um pouco embriago,
penso no mal e penso no bem,
mas esta boca cor de coral
busca a minha para beijá-la!

Tarantella, se o mundo é uma roda,
colhemos o minuto
que está para passar.

Basta que tem o sol,
que permaneceu o mar,
uma garota coração a coração,
uma canção para cantar.

Quem teve, teve, teve,
quem deu, deu, deu,
esquecemos do passado,
somos de Nápoles paisano!

Tarantella, o cocheiro é um amigo,
não acha mais o beco
onde deve me levar.

Hora rindo e hora cantando,
se esqueceu da hora,
quer somente andar.

Quando chega a Santa Lucia,
"Senhores, - nos diz -
aqui estava a casa minha,
sobrei somente eu..."

E chorando, chorando, se encaminha,
mas depois, a nostalgia,
logo termina.

Basta que tem o sol,
que permaneceu o mar,
uma garota coração a coração,
uma canção para cantar.

Quem teve, teve, teve,
quem deu, deu, deu,
esquecemos do passado,
somos de Nápoles paisano!

Basta que tem o sol,
que permaneceu o mar,
uma garota coração a coração,
uma canção para cantar.

Quem teve, teve, teve,
quem deu, deu, deu,
esquecemos do passado,
somos de Nápoles paisano!

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